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O Instituto Tiradentes é um pioneiro na promoção do desenvolvimento e capacitação de agentes públicos, com foco especial em políticos, gestores e servidores.
Através de uma ampla gama de seminários, palestras e eventos, nossa missão é engajar e fornecer as ferramentas necessárias para aprimorar a gestão pública, aumentar a eficiência dos serviços e fortalecer os princípios democráticos.
Estamos comprometidos em capacitar líderes para enfrentar os desafios contemporâneos e construir uma sociedade mais justa e equitativa.
Rafael Camilo LelisFundador/Diretor
Professor Jair RosaVice-Diretor
Leticia Grazielle de Souza LelisCoordenador Geral
Dra. Rita de Cássia SouzaSetor Jurídico
Tiradentes, cujo nome completo era Joaquim José da Silva Xavier, foi uma figura proeminente na história do Brasil colonial. Ele nasceu em 1746 na então Capitania de Minas Gerais, e sua vida é marcada por seu envolvimento na Inconfidência Mineira, um movimento de revolta contra o domínio português.
Tiradentes era alferes, um posto militar de baixa patente, e ficou conhecido por seu engajamento político e social. Ele defendia ideias de independência e igualdade, inspiradas pelos ideais iluministas que circulavam na época. Tiradentes tornou-se um dos líderes da Inconfidência Mineira, um movimento que buscava a independência de Minas Gerais e a instauração de uma república.
No entanto, o movimento foi descoberto pelas autoridades coloniais portuguesas em 1789, e Tiradentes foi preso. Após um longo processo, ele foi condenado à morte por enforcamento e esquartejamento em 1792, em uma tentativa de dissuadir outros possíveis revoltosos. Sua execução ocorreu no Rio de Janeiro, e seu corpo foi esquartejado e exposto em diferentes lugares como forma de intimidação.
Apesar de ter sido inicialmente visto como um traidor e um criminoso pelas autoridades coloniais, Tiradentes acabou se tornando um símbolo de resistência e luta pela independência do Brasil. Sua figura foi enaltecida ao longo do tempo, e ele é hoje considerado um dos heróis nacionais do país. A data de sua execução, 21 de abril, é celebrada como feriado nacional no Brasil, em homenagem ao seu papel na luta pela independência.
Uma Lei sancionada inscreve o nome de Hipólita Jacinta Teixeira de Melo no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria por sua participação na Inconfidência Mineira (Lei 15.086/2025).
Nascida em Prados, em 1748, Hipólita Jacinta Teixeira de Melo foi a única mulher a participar de forma efetiva da conjuração mineira - o primeiro movimento anticolonial ocorrido no Brasil.
De personalidade forte, destemida e possuidora de grande intelectualidade, Hipólita ousou sair da esfera doméstica e reivindicou seu lugar de fala no meio político. Com isso, foi personagem de grande importância na Conjuração Mineira, ao colaborar para a comunicação entre os inconfidentes, além de financiar algumas das ações do movimento (já que detinha grande riqueza) e disponibilizar sua residência, a Fazenda Ponta do Morro, para encontros e reuniões dos mesmos.
Foi de sua autoria a carta dando notícia da prisão de Tiradentes e orientando os conjurados a iniciar o levante militar. Também escreveu vários avisos sigilosos, dentre os quais alertava seus companheiros sobre o fracasso do movimento e aconselhava o coronel Francisco de Paula Freire de Andrade a “montar uma reação, lá a partir do Serro”. E foi enfática: “quem não é capaz para as coisas, não se mete nelas”.
Infelizmente, apesar de seu grande esforço e disposição em resistir, a rebelião foi debelada e todos os líderes da conjuração foram presos, inclusive seu marido.
Hipólita não foi presa, mas o governo das minas da época, mandou apreender todos os seus bens. Esse fato mostra que a o governo reconhecia a presença dela na inconfidência só não era dito em público. Afinal, uma mulher coordenar uma revolta desse porte, era inadmissível (humilhante).
Conheça um pouco mais sobre Hipólita e outras incríveis mulheres do Brasil. Acesse o podcast Mulheres da Independência, original da Globo Play e produzido pela Pipoca Sound
A Medalha Tiradentes é uma comenda honorífica que homenageia personalidades que se destacaram em suas atividades, especialmente na área pública, sempre destacando as autoridades que prestam serviço com transparência e respeito à população. Ela é concedida em reconhecimento ao mérito e à dedicação desses indivíduos em servir a sociedade.
A concessão da medalha pode variar de acordo com as normas e critérios estabelecidos pela instituição.
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A cada inscrição realizada no Instituto Nacional Tiradentes, um agasalho é destinado à instituições de caridade selecionadas e escolhidas pelos próprios participantes dos seminários.
Doação de agasalhos é uma prática solidária em que pessoas doam roupas de inverno, como casacos, blusas, cobertores e acessórios, para ajudar aqueles que enfrentam o frio e não têm condições de adquirir esses itens.
Essas doações são geralmente feitas em campanhas organizadas por instituições de caridade, organizações não governamentais, empresas e grupos comunitários durante os meses mais frios do ano.
Além de ajudar a manter as pessoas aquecidas durante o inverno, a doação de agasalhos também promove a solidariedade e a empatia na comunidade, mostrando que pequenos gestos podem fazer uma grande diferença na vida daqueles que mais precisam.
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